quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Qual meu nível de Inglês? Quero meu certificado!

Qual meu nível de inglês?
Muitos se perguntam isso depois de estudarem por um determinado tempo.
Pois bem, a resposta é simples, os níveis de escolas de inglês não querem dizer absolutamente nada, essas nomenclaturas é pura e simplesmente para controle da escola que você estuda, isso quer dizer que se você está no nível intermediário da escola X, não quer dizer que você está no mesmo nível na escola Y, pode ser que você na escola Y seja básico 3 ou avançado 1.
Isso acontece porque, dependendo do material e como as escolas dividem esses níveis sempre há essa discrepância, não se trata da escola X ser melhor ou pior que a escola Y, e um detalhe muito importante as escolas, na maioria dos casos, vão sempre colocá-lo em um nível abaixo do que você está, sempre usando revisão como desculpa.
Os testes de nivelamento e ou entrevistas, também são extremamente subjetivos, cada escola testa uma coisa, e sempre você se surpreende por estar abaixo do nível esperado, ora porque a sua parte oral é mais fraca que a parte escrita e vice-versa, e lembrem-se as escolas querem manter o aluno pagante estudando mais tempo possível.
O que acontecia, e acontece frequentemente é, o aluno estuda muitos anos aqui no Brasil, e torna-se proficiente, segundo a escola, em inglês, e esse aluno decide ir ao exterior estudar, e ao se matricular em uma escola tem de fazer um teste e para sua supresa o nível dele está abaixo do que ele esperava, isso acontece porque o nível que as escolas dizem ou certificam que você está não necessariamente demonstram suas habilidades linguísticas, isto quer dizer que, não adianta a escola X dizer ou mesmo certificar que você terminou um curso lá e tem nível avançado 2, sendo que suas hablidades linguísticas no idioma dizem que não. Para mensurar e padronizar esses níveis de habilidades criou-se o Quadro Comum Europeu de Referencia com as habilidades linguísticas de cada nível, e hoje, é usado mundialmente.(ver link: http://www.cce.puc-rio.br/ipel/N%C3%ADveis%20do%20Marco%20Comum%20Europeu.pdf )

A mesma coisa com certificações, os certificados emitidos pelas escolas de idiomas, ainda que aceitos por algumas empresas e levando-se em consideração o disposto acima, mesmo o certificado daquela escola caríssima e super conhecida em sua cidade não tem o menor valor acadêmico, pois mais uma vez não se tem claro suas habilidades, você apenas tem uma nomenclatura da escola dizendo que de acordo com a escola você tem conhecimento avançado, mas você sabe usar esse conhecimento de acordo com o quadro europeu?
Por isso, invista um pouco mais em suas habilidades linguísticas, existem exames internacionais reconhecidos por quase todas empresas e que tem um peso muito bom em seu curriculo:
TOEIC (Test of English for International Communication) - Exame de pontuação usado por empresas para saber o nível de conhecimento dos colaboradores e candidatos.
TOEFL (Test of English as a Foreign Language) - Exame de pontuação, mais acadêmicopara ingresso em universidades do exterior.
BULLATS (Business Language Test) - Exame que testa conhecimentos em Business English.
ECPE (Examination for the Certificate of Proficiency in English) - Exame de proficiencia em ingles geral.
FCE (First Certificate in English) - Certificado de Cambridge nível Intermediario
CAE (Certificate of Advanced English) - Certificado de Cambridge nível Avançado
CPE (Certificate of Proficiency in English) -Certificado de Cambridge nível proficiente.
Esses certificados citados são os mais conhecidos, mas existem outros, para obte-los, você pode fazer a prova aqui no Brasil e não necessita estar matriculado ou vinculado a nenhuma escola, pesquise na internet as datas, locais de inscrição e valores.
Recomenda-se, porém, que quem deseja prestar esses exames faça um curso preparatório para conhecer os tipos de questões pedidas no exame.
Nós da Skyhigh English Brazil usamos os níveis do Quadro Comum Europeu, e nosso nivelamento é feito por uma universidade internacional.
A Skyhigh English Brazil oferece cursos preparatórios para qualquer dos exames citados.

 






quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Intercâmbio no exterior no nível básico = pular numa piscina olímpica sem saber nadar.

Fale inglês ou morra de fome, isso funciona?



Muitas pessoas querem tornar-se fluentes em inglês ou qualquer outro idioma de forma rápida isso trouxe ao mercado inúmeras empresas que representam escolas e universidades no exterior para o famoso intercâmbio.

O intercâmbio é, sem sombra de duvidas, uma excelente opção para quem quer aprimorar o idioma, veja bem, aprimorar o idioma, não aprender.

Se você não tem pelo menos o nível básico de inglês ir ao exterior para fazer um intercâmbio é a mesma coisa que se jogar numa piscina olímpica sem saber nadar, sabe qual vai ser o resultado? Você vai se debater para não se afogar e vai às duras penas chegar à borda, mas você aprendeu a nadar?

A mesma coisa ocorre com quem viaja ao exterior para um intercâmbio de 1 a 3 meses sem ter pelo menos o nível básico, você não ira aproveitar o curso e seu aprendizado não será como o esperado, você vai retornar ainda sem ter domínio do idioma.

Tenha claro que, um intercâmbio não opera milagres, você terá mais contato com a língua durante sua estadia no exterior, mas isso não necessariamente significa aprendizado, esse contato com a língua é valido quando você já possui um conhecimento prévio, assim você pratica o que aprendeu e consolida seu vocabulário e expressões conforme você vai ouvindo.

Numa sala de aula no exterior você esta com alunos do mesmo nível que você, lembre que eles estão ali com o mesmo objetivo que o seu então não espere que em sua sala de aula tenha alguém com conhecimento maior que o seu fora o seu professor.

Minha dica é: Estude no Brasil até o nível pré-intermediário (A2 – de acordo com CEF) e faça seu intermediário no exterior. Procure escolas com o menor número de brasileiros, questione sobre as aulas e os professores e material usado, como no Brasil, no exterior existem também escolas ruins com professores despreparados e com um numero excessivo de alunos na sala. 

Fuja de grandes centros urbanos (Miami, NY, Boston, London, Dublin, Sidney) prefira locais menos procurados (Malta, South Africa, New Zealand, California, Texas, Virginia, Manchester, etc) assim você terá mais chances de não ter brasileiros em sua sala de aula.

E antes de viajar a SKYHIGH ENGLISH BRAZIL oferece cursos com níveis exigidos de acordo com as universidades e centros de idiomas no mundo, os níveis de nossos cursos obedecem a CEF (Common European Framework of References)
A1 – A2 – B1 – B2 – C1 – C2

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

O trauma de aprender inglês.



Muitos alunos se perguntam porque não conseguem aprender inglês, tentam em varias escolas e acabam frustrados desistindo do curso no meio do caminho criando um trauma de aprendizado que o faz odiar a língua.

Esse trauma vem de muitas experiências negativas adquiridas ao longo dos anos na tentativa de aprender um idioma estrangeiro, na maioria das vezes, de escolas que prometeram aprendizado rápido com métodos milagrosos a professores particulares que se transformam as aulas em sessões de bate-papo sem nenhum fundamento pedagógico.

Porém, a necessidade de saber o idioma, obriga a esse profissional a continuar sua longa jornada para a tão sonhada fluência.

Para que esses profissionais não caiam mais uma vez em armadilhas, listei 10 dicas a considerar quando for escolher um curso:

1. Não existem métodos milagrosos, materiais didáticos especiais com o qual você vai aprender facilmente sem esforço e atingirá fluência em meses.

2.   Existem muitos livros no mercado de editoras consagradas desenvolvidos por experts em ensino de idioma no mundo que custam em torno de R$ 140 a R$ 200 reais, fuja de escolas que cobram mais do que isso em materiais da própria escola, geralmente escrito por brasileiros sem preparo pedagógico e de qualidade duvidosa.

3.   Esqueça níveis de inglês (básico, Intermediário e avançado) entenda que uma língua, o que importa é a comunicação  usando o conhecimento que você tem, não adianta ter um conhecimento avançado e não saber usar esse conhecimento efetivamente para comunicação oral e escrita.

4. Gramática é parte importante da língua, o conhecimento gramatical melhora sua compreensão e fala, cursos que desprezam gramática em seu método não o levará a uma fluência.

  5. Tenha consciência de suas limitações de tempo para dedicar-se ao estudo do idioma, é preferível estudar duas vezes na semana de forma dedicada e focada que estudar diariamente sem estar focado.

   6. Tarefas de fora da sala de aula são importantes para consolidar o aprendizado, não deve ser ignorado pelo aluno.

7  .Escolha um curso que seja customizado de acordo com suas necessidades e objetivos, pode custar um pouco mais, mas o resultado é infinitamente maior, aprendemos muito mais com o que nos é relevante.

8.  Cursos particulares é de longe a melhor opção para adultos, porém, ao escolher uma escola, questione sobre métodos, programas de ensino, programas de aula e profissionais que irão ministrar seu curso.

9.  Durante suas aulas, longas sessões de vídeos e músicas não agregam em nada se não houver um direcionamento pedagógico na atividade, questione sempre a finalidade dessas atividades e sua relevância para seu aprendizado. 
    
10.   A famosa aula de conversação, como no item anterior, se não houver um direcionamento pedagógico e um objetivo ao final da aula, também é perda de tempo.

Espero que essas dicas ajudem você a decidir onde você fará seu curso de inglês, nós, da Skyhigh English Brazil oferecemos o melhor curso customizado in-company e Language Coaching onde você aprende o que você precisa no tempo que você quer.


terça-feira, 28 de outubro de 2014

Tipping Tips according to April Masini.

Have you ever wondered, what and how much to tip??

What you think about tipping probably depends on your viewpoint on the world – whether you've worked in a service job that only paid well if you received tips, whether you have a lot of money, whether you don't. You may tip out of due diligence, but get no pleasure or pain from it. You may loathe the very concept of paying extra for a service and never tip. Or you may feel good about tipping, and see it as a way to pay it forward and keep the economy's engine humming.

Tipping at a restaurant: 

 If you're really pleased with your service, most experts will tell you to tip 20 percent. If you think the service was bad but not terrible, put down 10 percent. If you think the service was abominable, you can feel good about not leaving a tip.


Airport and Hotel Services:

 • Airport or train porter: $1-2 per bag
• Airport wheelchair assistance: $3-5 upon arrival at the gate
• Cab drivers: 10-18 percent of the fare, depending on the speed of the cab, your comfort level and how safe you feel during the drive.
• Courtesy shuttle drivers: $1-2 per bag
• Hotel bell staff: $1-2 per bag
• Hotel concierge: $10-20 depending on request, at departure
• Hotel doorman: no tip, Masini says, unless they handle luggage or call a cab
• Hotel maid: $2-3 per night
• Parking valet: $3-5 at pickup
• Restaurant host/hostess: Tipping isn't necessary, according to Masini, unless you're grateful because the host or hostess was able to secure a table for you that you otherwise wouldn't have been able to get.

More to consider: "As a frequent business traveler, I'm often faced with the dilemma of how to reward really great service," says Rich Teplitsky, a marketing communications consultant in Spring Branch, Texas. "Most companies I've worked for have a strict 15 percent – no more – tipping policy for work/travel-related tipping. In fact, I've had expense reports rejected when I tried to submit receipts with 17 percent or more tip."

Teplitsky's solution?  If he feels the service is excellent, he'll tip the limit his company will allow and then contribute a few extra bucks out of his own pocket.

What to tip when you're trying to look better:

Getting a haircut? Doing your nails? Masini has another cheat sheet:

• Barber or beautician: 15-20 percent of your total
• Beautician: 15-20 percent
• Manicurist/pedicurist: 15-20 percent
• Massage therapist: 20 percent
• Personal trainer: No tipping because you're paying a personal trainer, who is usually self-employed, for his or her expertise, but a gift at the holidays is a nice idea.
• Stylist or colorist: 15-20 percent

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Quem é a Skyhigh English

A Skyhigh English é uma instituição especializada em aulas de inglês in-company & language coaching. Temos como premissa, desenvolver em cada um de nossos clientes, competências linguísticas que os tornem aptos a empreender, inovar e competir no mercado global.

Nosso método de ensino conta com um plano de desenvolvimento individualizado baseado no princípio de múltiplas inteligências, cujo diferencial está em respeitar o ritmo de cada indivíduo, tornando assim o aprendizado do idioma mais eficaz

Equipe:

 Contamos com uma equipe de professores com certificação e vivência internacional e altamente treinada nas mais modernas metodologias de ensino do idioma estrangeiro. Trabalhamos sempre buscando a satisfação de nossos clientes através de nossos valores:
 Excelência e Qualidade
 Respeito aos nossos clientes
Integridade
Foco em resultado